Prisão Preventiva de Guarda Municipal e Feminicídio em Teresina
Prisão Preventiva de Guarda Municipal em Teresina: Detalhes Importantes
O guarda municipal Francisco Fernando de Oliveira Castro, de 38 anos, teve sua prisão convertida em preventiva na última quinta-feira, 28 de agosto de 2025, durante uma audiência de custódia em Teresina, Piauí. A informação foi confirmada pelo advogado do acusado, Marcos Vinicius Brito Araújo.
Feminicídio em Teresina: Identificação das Vítimas e Contexto do Crime
Conforme a delegada Nathália Figueiredo, do Núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Francisco pode ser indiciado por feminicídio, homicídio qualificado e crime de perigo comum. O crime ocorreu na manhã de quarta-feira, 27 de agosto, na Rua Doutor Area Leão, nas proximidades da Rua Paissandu, onde o guarda disparou várias vezes contra as vítimas, registrando o momento em câmeras de segurança.
Repercussões Sociais e Políticas do Crime em Teresina, Piauí
As vítimas do ataque foram identificadas como Thiciano Ribeiro da Cruz, de 41 anos, que era primeiro suplente do Partido Liberal (PL) em Parnaíba e assumiu o cargo de vereador em 12 de maio. Thiciano, que também foi advogado e secretário de transportes do município, perdeu a vida no incidente. A outra vítima, Penélope Miranda de Brito, era comandante da Guarda Civil Municipal de Parnaíba e havia atuado como secretária interina da Secretaria de Transporte, Trânsito e da Articulação com as Forças de Segurança. Ela deixa um filho de apenas 5 anos, resultado de sua relação com Francisco.
Impacto do Caso de Violência de Gênero na Segurança Pública em Teresina
O crime, que também feriu um taxista com estilhaços, gerou grande comoção na sociedade local e levantou discussões sobre a violência de gênero e a segurança pública em Teresina. As autoridades seguem investigando o caso, enquanto a comunidade clama por justiça e medidas mais eficazes de proteção às vítimas de violência.
Justiça e Medidas Preventivas: O Clamor da Comunidade em Teresina
A situação evidencia a urgência de discussões sobre a segurança e os direitos das mulheres, além da necessidade de ações preventivas para evitar tragédias semelhantes no futuro.
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