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Desempenho do Emprego no Sul de Minas Gerais em Julho de 2025

Desempenho do Emprego no Sul de Minas Gerais em Julho de 2025

O Sul de Minas Gerais enfrentou um desafio significativo em julho de 2025, ao registrar o fechamento de 1.762 postos de trabalho com carteira assinada. Os dados foram divulgados na quarta-feira, 27 de agosto, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Este resultado não apenas interrompe a tendência positiva observada em junho, quando a região criou 6.373 novas vagas, mas também levanta preocupações sobre o mercado de trabalho local.

Paraisópolis e Varginha: Destaques na Criação de Empregos em Minas

Entre os municípios que se destacaram na criação de empregos, Paraisópolis liderou o ranking, com um saldo de +381 vagas. Varginha também apresentou um desempenho robusto, adicionando +314 novas vagas. Monte Santo de Minas, com +82, e Minduri, com +69, também foram notáveis. Andradas (+58), Itamonte (+53) e Itapeva (+52) completam a lista das cidades que mais contrataram em julho.

Cidades do Sul de Minas com Desligamentos e Impactos no Emprego

Em contrapartida, alguns municípios enfrentaram uma realidade mais difícil, registrando mais desligamentos do que admissões. Poços de Caldas obteve o pior resultado, com um saldo negativo de -247 vagas. Extrema (-226), Alfenas (-210), Cabo Verde (-208), Itajubá (-168) e Nova Resende (-147) também apresentaram números preocupantes.

Ranking de Criação de Empregos em 2025 no Sul de Minas Gerais

No acumulado do ano, Pouso Alegre continua a liderar a criação de empregos, com impressionantes +2.470 novas vagas. Extrema segue em segundo lugar, com +1.390, enquanto Paraisópolis (+1.256), Varginha (+1.036) e São Sebastião do Paraíso (+821) também se destacam. Passos (+801), Alfenas (+706), Machado (+637), Três Pontas (+624) e Monte Belo (+507) completam o top 10.

Retração de Empregos em Cidades do Sul de Minas: Desafios e Números

Entretanto, algumas cidades também enfrentam desafios. Pratápolis lidera a lista das piores saldos acumulados do ano, com -132 vagas, seguida por Claraval (-95), Brazópolis (-57) e Pedralva (-52). Poços de Caldas (-35) e Delfim Moreira (-34) também apresentam retração significativa.

Com essas flutuações no mercado de trabalho, o Sul de Minas continua a ser um ponto de atenção, tanto para empregadores quanto para trabalhadores. A evolução dos próximos meses será crucial para determinar o futuro econômico da região.

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