Abusos Sexuais e Crimes de Marcos Willian em Campo Grande, MS
Histórico de Abusos Sexuais de Marcos Willian em Campo Grande
Marcos Willian Teixeira Timóteo, de 20 anos, suspeito de sequestrar, estuprar e assassinar a pequena Emanuelly Victoria Souza Moura, de apenas 6 anos, tinha um alarmante histórico de abusos sexuais contra crianças em Campo Grande, MS. De acordo com informações apuradas pelo g1, os crimes datam de sua adolescência, quando já havia sido internado por atos de violência sexual.
Confronto Fatal com a Polícia e Descobrimento do Crime
No dia 28 de agosto de 2025, Marcos foi morto durante um confronto com o Grupo de Operações e Investigações (GOI) da Polícia Civil. Sua morte ocorreu após o corpo de Emanuelly ser encontrado em sua residência, enrolado em uma coberta e preso com fitas adesivas, em uma banheira de bebê sob sua cama.
O Ciclo de Abusos de Marcos Willian
Antes do trágico acontecimento com Emanuelly, Marcos já havia sido responsável por pelo menos três crimes de abuso sexual, incluindo um contra um bebê de apenas um ano. Em 2019, ele foi internado na Unidade Educacional de Internação (Unei) após abusar de uma criança de 1 ano e 4 meses, que foi encontrada em estado crítico em um terreno baldio.
Liberdade Assistida e Retorno ao Crime
Após cumprir parte de sua medida socioeducativa, o juiz decidiu substituir sua internação por liberdade assistida, mesmo com a oposição do Ministério Público. Apenas três meses após sua liberação, em junho de 2020, Marcos voltou a cometer abusos contra duas meninas, sendo novamente procurado pela polícia.
Desaparecimento e Encontro do Corpo de Emanuelly
A família de Emanuelly, residente na Vila Taquarussu, acionou a polícia ao notar o desaparecimento da menina. Câmeras de segurança registraram seu último momento com o suspeito. A polícia, após rastrear o homem, encontrou sua casa vazia, mas seguiu as pistas que levaram ao trágico desfecho.
Investigação e Conclusões da Delegacia
O corpo de Emanuelly foi encontrado em um dos quartos da casa de Marcos, apresentando sinais de abuso sexual e asfixia. A delegada Anne Karine Trevizan informou que a causa da morte foi esganadura e que a criança havia sido vítima de abuso em mais de uma ocasião.
Este caso chocante levanta questões sobre a eficácia do sistema de justiça em lidar com reincidentes em crimes sexuais e a proteção de crianças vulneráveis.
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