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Sentença de 16 anos por homicídio em Rio Branco, AC

Sentença de 16 anos para réu em caso de homicídio em Rio Branco, AC

O juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco, Acre, proferiu uma sentença de 16 anos e 6 meses de reclusão a Ádisson Lima da Silva, acusado de homicídio qualificado. O julgamento ocorreu na terça-feira, 26 de agosto de 2025, e determinou que o réu cumprirá pena em regime fechado, sem possibilidade de recorrer em liberdade.

Crime brutal ocorreu em agosto de 2024 no bairro Wanderley Dantas

O crime aconteceu na madrugada de 1º de agosto de 2024, na Rua José Joaquim, no bairro Wanderley Dantas. A vítima, Francisco da Silva Andrade, de 42 anos, estava sob monitoramento por tornozeleira eletrônica no momento do ataque. Ele foi assassinado a golpes de faca e tijoladas.

Populares que ouviram os gritos de socorro encontraram Francisco ferido e acionaram a Polícia Militar do Acre (PM-AC) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Infelizmente, ele não resistiu aos ferimentos e foi declarado morto no local.

Investigações e prisões rápidas após o crime

Logo após o ocorrido, a Polícia Civil, através da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), iniciou uma investigação que resultou na prisão de dois suspeitos ainda no mesmo dia do crime, incluindo Ádisson. As ações contaram com o apoio da equipe de Pronto Emprego (EPE).

Até o fechamento desta reportagem, não há atualizações sobre o andamento do processo do segundo suspeito envolvido no caso. O corpo de Francisco foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco para exames necessários.

Contexto e repercussão do caso na sociedade acreana

Este caso chama a atenção para a violência crescente em algumas áreas de Rio Branco e a necessidade de medidas eficazes de segurança pública. O julgamento e a condenação de Ádisson Lima da Silva podem servir como um alerta para a comunidade sobre as consequências de ações violentas.

A população aguarda mais informações sobre o desdobramento do processo e espera que a Justiça continue a agir com rigor em casos similares.

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